2ª Divisão Distrital - Futebol 11 - Fase Regular (12ª Jornada - 13 Fevereiro 2011):
GDC Roriz 0 x GCD Os Ceireiros 2
Em desafio que contava para a 12ª jornada (antepenúltima jornada do campeonato desta 2ª divisão distrital), a equipa do Grupo Desportivo e Cultural de Roriz (concelho de Penalva do Castelo) recebia a equipa do Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros (concelho de Penedono).
As equipas entraram para este desafio separadas por 7 pontos, com maior numero e melhor classificação a favorecer a equipa vinda da Beselga.
A turma rorizense defendia neste encontro o 4º posto classificativo enquanto a turma que viajou do concelho de Penedono estava colocada na 2ª posição.
Tarde muito chuvosa para os lados de Penalva do Castelo, aguardava o encontro entre a formação de Roriz, que vinha de um empate no último fim de semana, e a formação Os Ceireiros, que vinha de uma derrota frente ao GD Mangualde.
Assim, as equipas ainda com os lugares da frente da classificação no horizonte, iriam encarar o desafio, que apesar de ter sido disputado num terreno de jogo muito encharcado, foi bastante vivo e movimentado. As equipas entraram com a disposição de marcar cedo. O Roriz, a privilegiar um futebol de mais posse de bola e passe mais curto enquanto o Ceireiros dava preferência a um futebol mais directo e mais expectante.
Foi assim que o Ceireiros, cedo inaugurou o marcador e começou a desenhar a sua eficaz vitória, quando ainda decorridos apenas 9 minutos. Lance algo confuso, já que um jogador do Ceireiros fica isolado num contra-ataque, depois de receber assistência médica, já no último terço de terreno para o lado que a turma da Beselga atacava. Ricardo Leitão aproveitou então para ultrapassar o guardião Sandro, e já com a baliza descancarada preferiu oferecer o golo a Tó-Zé, que não perdoou, sendo sempre a principal referência atacante do Ceireiros.
Reclamou-se ilegalidade na jogada que antecedeu o primeiro golo da partida, mas de nada valeram os protestos dos homens da casa, já que o lance foi validado pela equipa de arbitragem.
Boa resposta teve o Roriz, que logo a seguir esteve pertíssimo de reestabelecer o empate, depois de livre directo à baliza de Celso, é Fábio Cabral, com remate portentoso, que proporciona uma excelente intervenção ao guardião vindo da Beselga.
Com a chuva a cair com grande intensidade, era notória a dificuldade em as equipas proporcionarem uma partida com bom recorte técnico. Levou então a melhor, a formação do concelho de Penedono, que se adaptou melhor as condições do terreno.
O desafio abrandou de ritmo depois da passagem da meia hora de jogo, tal como a chuva deu tréguas, mas que contudo, já tinha deixado bem as suas marcas no terreno de jogo, que iria então ficar mais pesado, proporcionando dificuldades acrescidas ao futebol praticado pelas duas equipas.
Muita disputa de bola, bastante entrega dos jogadores e respeito mutuo entre as formações, foram os registos mais notórios durante o decorrer da partida.
O Ceireiros, apesar de menos posse de bola que os locais, privilegiavam um futebol mais directo e ao mesmo tempo intencional, completando com uma defesa corpulenta e muito compacta para travar os ímpetos do sector ofensivo do Roriz, que se revelou pouco inspirado, pecando na finalização.
Ao intervalo, a vantagem, era então dos visitantes (que mais eficácia demonstraram na primeira metade do desafio), que no reatamento, cedo iria ser dilatada para 0-2. Defesa rorizense desconcentrada, Rui arriscando remate de longe, surpreende então o guardião Sandro, que contudo pareceu ficar um pouco mal na "fotografia", para assim marcar o segundo da partida e o último. Rui aproveitava assim o espaço e a apatia concedido pelo sector rorizense mais recuado.
O Ceireiros comprovava assim uma eficácia quase 100% na partida em contraste com o Roriz.
Mais tempo não perdeu o treinador do Roriz, e de uma assentada efectua duas alterações. Mas os rumos dos acontecimentos pouco ou nada se iriam alterar. A formação de Ceireiros jogando de forma tranquila e estável, iria controlar a partida e a sua vantagem, mesmo apesar de sofrer uma contrariedade, depois de ficar reduzida a 10 elementos. O capitão David Augusto via a segunda cartolina amarela na partida e o consequente vermelho.
O melhor que o Roriz produziu, foi um remate à trave ao minuto 78, por intermédio de Egipto, após bom trabalho individual, isto numa fase, em que o Roriz, já jogava com bastante intranquilidade emocional e com pouca força anímica.
Aos 80 minutos é a vez do Ceireiros reclamar com a equipa de arbitragem, pedindo uma grande penalidade à uma suposta mão de um jogador rorizense dentro da sua grande área.
Até ao final do encontro, pouca emotividade iriam as equipas proporcionar para uma razoável assistência no municipal da Cerca.
O triunfo estava feito para os visitantes, que foram mais equipa como colectivo, mesmo que ostentassem de menos posse de bola do que os locais. A intencionalidade e a eficácia fizeram a diferença e assim o Ceireiros provou porque está a segunda posição que ostenta. Possui uma equipa experiente, estável, intencional e com uma referência atacante, que contrastou com a formação de Roriz, mais intranquila, muito perdulária e com pouco capacidade anímica para reagir à desvantagem, mesmo que privilegiasse um futebol mais técnico.
Os Ceireiros, com este triunfo reforçam assim o segundo lugar, enquanto o Roriz perde a quarta posição para o Boassas e fica mais longe do terceiro lugar, isto quando faltam apenas mais duas jornadas para o término da fase regular.
Trabalho do trio de arbitragem regular, apesar de algumas decisões duvidosas.
Grupo Desportivo e Cultural de Roriz alinhou com:
Sandro Almeida, Xico Amaral, Zito (C), Emanuel, Cláudio Pina, Amândio, Fábio Cabral, Vicente (Samuel Pina - 72 minutos), Sebastião (Selmo - 59 minutos), Noita e Pedro Santos (Egipto - 59 minutos).
Treinador: Sérgio Macário
Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros alinhou com:
Celso, Ricardo Leitão, Néné, Simões, Ricardo Macêdo, David Augusto (C), Calano, Rui, David Padeiro (Fábio - 76 minutos), Lucindinho (Rui Mindo - 89 minutos) e Tó Zé (Dulcinio - 90+2 minutos).
Treinador: Marco Pinto
Equipa de Arbitragem:
Árbitro de Jogo: Hélder Ferreira (A. F. Viseu - Mortágua)
Auxiliares: Gonçalo Ferreira e João Ferreira
Golos:
0-1 Tó-Zé (9 minutos)
0-2 Rui (49 minutos)
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos - Xico Amaral (36`), David Augusto (58`e 68`), Zito (73`) e Amândio (85`).
Cartões Vermelhos - por acumulação de amarelos a David Augusto (68`).
[CinZa]
ARC Sezurense 3 x ADRC Parada de Gonta 1
Sezurenses vencem com bela exibição perante equipa que deu boa réplica!! Triunfo que segura e reforça a terceira posição classificativa!! Litos, Samuel Abreu e Guilherme deram expressão ao marcador da turma de Sezures!! Apenas faltam mais duas jornadas para o término da fase regular!!
Boassas 3 x Pinheiro de Lafões 2
Mangualde 5 x Sp. de Santar 1
Ceireiros vence e consolida segunda posição depois de vencer de forma eficaz o conjunto rorizense!! Em tarde de muita chuva e de pouca inspiração dos rorizenses, foi a formação da Beselga que levou a melhor, na antepenúltima jornada da 2ª Divisão Distrital!!
Em desafio que contava para a 12ª jornada (antepenúltima jornada do campeonato desta 2ª divisão distrital), a equipa do Grupo Desportivo e Cultural de Roriz (concelho de Penalva do Castelo) recebia a equipa do Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros (concelho de Penedono).
As equipas entraram para este desafio separadas por 7 pontos, com maior numero e melhor classificação a favorecer a equipa vinda da Beselga.
A turma rorizense defendia neste encontro o 4º posto classificativo enquanto a turma que viajou do concelho de Penedono estava colocada na 2ª posição.
Tarde muito chuvosa para os lados de Penalva do Castelo, aguardava o encontro entre a formação de Roriz, que vinha de um empate no último fim de semana, e a formação Os Ceireiros, que vinha de uma derrota frente ao GD Mangualde.
Assim, as equipas ainda com os lugares da frente da classificação no horizonte, iriam encarar o desafio, que apesar de ter sido disputado num terreno de jogo muito encharcado, foi bastante vivo e movimentado. As equipas entraram com a disposição de marcar cedo. O Roriz, a privilegiar um futebol de mais posse de bola e passe mais curto enquanto o Ceireiros dava preferência a um futebol mais directo e mais expectante.
Foi assim que o Ceireiros, cedo inaugurou o marcador e começou a desenhar a sua eficaz vitória, quando ainda decorridos apenas 9 minutos. Lance algo confuso, já que um jogador do Ceireiros fica isolado num contra-ataque, depois de receber assistência médica, já no último terço de terreno para o lado que a turma da Beselga atacava. Ricardo Leitão aproveitou então para ultrapassar o guardião Sandro, e já com a baliza descancarada preferiu oferecer o golo a Tó-Zé, que não perdoou, sendo sempre a principal referência atacante do Ceireiros.
Reclamou-se ilegalidade na jogada que antecedeu o primeiro golo da partida, mas de nada valeram os protestos dos homens da casa, já que o lance foi validado pela equipa de arbitragem.
Boa resposta teve o Roriz, que logo a seguir esteve pertíssimo de reestabelecer o empate, depois de livre directo à baliza de Celso, é Fábio Cabral, com remate portentoso, que proporciona uma excelente intervenção ao guardião vindo da Beselga.
Com a chuva a cair com grande intensidade, era notória a dificuldade em as equipas proporcionarem uma partida com bom recorte técnico. Levou então a melhor, a formação do concelho de Penedono, que se adaptou melhor as condições do terreno.
O desafio abrandou de ritmo depois da passagem da meia hora de jogo, tal como a chuva deu tréguas, mas que contudo, já tinha deixado bem as suas marcas no terreno de jogo, que iria então ficar mais pesado, proporcionando dificuldades acrescidas ao futebol praticado pelas duas equipas.
Muita disputa de bola, bastante entrega dos jogadores e respeito mutuo entre as formações, foram os registos mais notórios durante o decorrer da partida.
O Ceireiros, apesar de menos posse de bola que os locais, privilegiavam um futebol mais directo e ao mesmo tempo intencional, completando com uma defesa corpulenta e muito compacta para travar os ímpetos do sector ofensivo do Roriz, que se revelou pouco inspirado, pecando na finalização.
Ao intervalo, a vantagem, era então dos visitantes (que mais eficácia demonstraram na primeira metade do desafio), que no reatamento, cedo iria ser dilatada para 0-2. Defesa rorizense desconcentrada, Rui arriscando remate de longe, surpreende então o guardião Sandro, que contudo pareceu ficar um pouco mal na "fotografia", para assim marcar o segundo da partida e o último. Rui aproveitava assim o espaço e a apatia concedido pelo sector rorizense mais recuado.
O Ceireiros comprovava assim uma eficácia quase 100% na partida em contraste com o Roriz.
Mais tempo não perdeu o treinador do Roriz, e de uma assentada efectua duas alterações. Mas os rumos dos acontecimentos pouco ou nada se iriam alterar. A formação de Ceireiros jogando de forma tranquila e estável, iria controlar a partida e a sua vantagem, mesmo apesar de sofrer uma contrariedade, depois de ficar reduzida a 10 elementos. O capitão David Augusto via a segunda cartolina amarela na partida e o consequente vermelho.
O melhor que o Roriz produziu, foi um remate à trave ao minuto 78, por intermédio de Egipto, após bom trabalho individual, isto numa fase, em que o Roriz, já jogava com bastante intranquilidade emocional e com pouca força anímica.
Aos 80 minutos é a vez do Ceireiros reclamar com a equipa de arbitragem, pedindo uma grande penalidade à uma suposta mão de um jogador rorizense dentro da sua grande área.
Até ao final do encontro, pouca emotividade iriam as equipas proporcionar para uma razoável assistência no municipal da Cerca.
O triunfo estava feito para os visitantes, que foram mais equipa como colectivo, mesmo que ostentassem de menos posse de bola do que os locais. A intencionalidade e a eficácia fizeram a diferença e assim o Ceireiros provou porque está a segunda posição que ostenta. Possui uma equipa experiente, estável, intencional e com uma referência atacante, que contrastou com a formação de Roriz, mais intranquila, muito perdulária e com pouco capacidade anímica para reagir à desvantagem, mesmo que privilegiasse um futebol mais técnico.
Os Ceireiros, com este triunfo reforçam assim o segundo lugar, enquanto o Roriz perde a quarta posição para o Boassas e fica mais longe do terceiro lugar, isto quando faltam apenas mais duas jornadas para o término da fase regular.
Trabalho do trio de arbitragem regular, apesar de algumas decisões duvidosas.
Grupo Desportivo e Cultural de Roriz alinhou com:
Sandro Almeida, Xico Amaral, Zito (C), Emanuel, Cláudio Pina, Amândio, Fábio Cabral, Vicente (Samuel Pina - 72 minutos), Sebastião (Selmo - 59 minutos), Noita e Pedro Santos (Egipto - 59 minutos).
Treinador: Sérgio Macário
Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros alinhou com:
Celso, Ricardo Leitão, Néné, Simões, Ricardo Macêdo, David Augusto (C), Calano, Rui, David Padeiro (Fábio - 76 minutos), Lucindinho (Rui Mindo - 89 minutos) e Tó Zé (Dulcinio - 90+2 minutos).
Treinador: Marco Pinto
Equipa de Arbitragem:
Árbitro de Jogo: Hélder Ferreira (A. F. Viseu - Mortágua)
Auxiliares: Gonçalo Ferreira e João Ferreira
Golos:
0-1 Tó-Zé (9 minutos)
0-2 Rui (49 minutos)
Acção Disciplinar:
Cartões Amarelos - Xico Amaral (36`), David Augusto (58`e 68`), Zito (73`) e Amândio (85`).
Cartões Vermelhos - por acumulação de amarelos a David Augusto (68`).
[CinZa]
ARC Sezurense 3 x ADRC Parada de Gonta 1
Sezurenses vencem com bela exibição perante equipa que deu boa réplica!! Triunfo que segura e reforça a terceira posição classificativa!! Litos, Samuel Abreu e Guilherme deram expressão ao marcador da turma de Sezures!! Apenas faltam mais duas jornadas para o término da fase regular!!
Outros Resultados:
Boassas 3 x Pinheiro de Lafões 2
Mangualde 5 x Sp. de Santar 1
Classificação após a 12ª Jornada - 2ª Divisão Distrital Futebol 11 (2010-11) - Fase Regular: