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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Dia Mundial de Combate à Desertificação (17 Junho 2013)


O Dia Mundial de Combate à Desertificação comemora-se desde 1995 para promover a consciencialização acerca da necessidade da cooperação internacional para combater a desertificação e os efeitos da seca.

Com efeito, em 1994, a Assembleia-Geral das Nações Unidas  (General Assembly Resolution A/RES/49/115) declarou o dia 17 de junho como "World Day to Combat Desertification and Drought" para promover a consciencialização acerca destes temas e a implementação da Convenção das NU de Combate à Desertificação nos países com problemas de seca e desertificação, particularmente em África.

Esta efeméride é uma ocasião única para lembrar que a desertificação pode ser efetivamente enfrentada e que existem soluções que passam por fortalecer a participação da comunidade e a cooperação a todos os níveis.

O tema para 2013 é “Seca e escassez de água. A água doce é valiosa”. De toda a água existente na Terra, apenas 2,5 % é água doce e desta a disponível para as pessoas e os ecossistemas é menos de 1%, sinal de escassez. As zonas áridas são particularmente vulneráveis à escassez de água. Enquanto uma pessoa noutro local necessita pelo menos 2 mil m3 de água para o seu bem-estar, as pessoas nas zonas áridas têm acesso a apenas 1.300 m3.

O objetivo para 2013 deste dia mundial é aumentar a consciencialização acerca dos riscos da seca e da escassez de água nas zonas secas e, para além disso, chamar a atenção para a importância de manter sustentavelmente a saúde dos solos como parte das agendas quer do pós Rio+20 quer do desenvolvimento sustentável pós-2015.

O slogan deste ano “Não deixe o nosso futuro secar” apela a todas e a todos para agirem e promoverem a resiliência e a prevenção acerca da escassez de água, desertificação e seca. O lema encerra a mensagem que todas e todos somos responsáveis pela conservação e uso sustentável da água e do solo e de que há soluções para estes sérios desafios relacionados com estes recursos naturais. A degradação do solo não deve ameaçar o nosso futuro.