Penalva do Castelo conquista segunda vitória na fase final e regressa aos triunfos fora de portas quase cinco meses depois! Uma exibição com personalidade garantiu entrar bem e marcar cedo perante um dificel adversário! Três pontos que garantiram subir um lugar na classificação e posto de acesso à Taça de Portugal na próxima temporada a duas rondas de terminar!!
Ficha de Jogo:
Sport Clube de Alba
30 João Figueiredo
3 Zé Carlos
6 Rúben Ramalho
8 Tójó
9 Zé Bastos
11 Miguel Nogueira
14 Pedro Almeida
20 Alex Ferreira ©
21 Bruno Ribeiro
31 Bruno Resende
86 Nuno Sucena
3 Zé Carlos
6 Rúben Ramalho
8 Tójó
9 Zé Bastos
11 Miguel Nogueira
14 Pedro Almeida
20 Alex Ferreira ©
21 Bruno Ribeiro
31 Bruno Resende
86 Nuno Sucena
Substituições: Bruno Resende por 13 Carlos Pesquina (46`), Alex Ferreira por 7 Renato (61`) e Miguel Nogueira por 91 Bruno Leite (68´).
Suplentes não utilizados:
16 Luís Quinteiro
12 Praga
17 Zé Pedro
23 Nuno Martins
12 Praga
17 Zé Pedro
23 Nuno Martins
Treinador: Hugo Oliveira
X
Sport Clube de Penalva do Castelo
1 Pedro Cruz
3 Diogo Cunha
5 Alfredo Pinto
6 Gamarra
8 Rui Santos
9 Zé Henrique
11 Dédé
13 Ascenso
21 Joe
22 Egipto
23 Sérgio Fonseca ©
3 Diogo Cunha
5 Alfredo Pinto
6 Gamarra
8 Rui Santos
9 Zé Henrique
11 Dédé
13 Ascenso
21 Joe
22 Egipto
23 Sérgio Fonseca ©
Substituições: Dédé por 7 Zé Carlos (79`), Rui Santos por 20 Gui (83`) e Egipto por 77 Dani Pina (90+2´).
Suplentes não utilizados:
99 Bruno Ferrary
2 Tiago Borges
12 Joãozito
18 Flávio Cardoso
2 Tiago Borges
12 Joãozito
18 Flávio Cardoso
Treinador: Rogério Sousa
19 Maio 2013
Jogo no Estádio Municipal António Augusto Martins Pereira, na cidade de Albergaria-a-Velha.
Assistência: cerca de 300 pessoas
Árbitro: João Calado (A.F. Coimbra)
Auxiliares: Assis Marques & Tiago Silva
Ao intervalo: 0-1
Resultado final: 0-1
Marcadores: Egipto (2`).
Acção disciplinar: Cartão Amarelo para Alfredo Pinto (34`), Bruno Leite (80`), Pedro Almeida (89`) e Zé Carlos (90+2`).
+I.PNG)
+II.PNG)
+III.PNG)
+IIII.PNG)
+IIIII.PNG)
+IIIIII.PNG)
+IIIIIII.PNG)
+IIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIII.PNG)
No estádio António Augusto Martins Pereira, localizado nos arreadores e zona industrial da cidade de Albergaria-a-Velha, encontraram-se
duas equipas que lutam neste momento pelos mesmos objectivos, sendo que o Alba ainda tinha uma ténue esperança de chegar aos três primeiros enquanto o Penalva sabe que o quinto e o quarto são já os únicos lugares que pode almejar até ao final da segunda fase.
Tarde algo fria ou imprópria para esta altura do ano no terreno do Alba que contou com uma casa bem composta para assistir à última tentativa de aproximação aos três primeiros lugares. Curiosamente as duas equipas registavam muito provavelmente o melhor momento desta segunda fase. O colectivo orientado por Hugo Oliveira vinha de duas vitórias consecutivas e logo contra os dois primeiros enquanto o colectivo orientado por Rogério Sousa também tinha motivos para estar mais confiante pois tinha conseguido a primeira vitória na fase final na ronda anterior.
O desafio começa praticamente com o único golo do encontro e aquele que deu a vitória aos penalvenses. A boa entrada da equipa forasteira no jogo fez-se logo sentir aos 30 segundos quando Dédé na grande área já tinha desperdiçado uma boa situação para marcar mas o remate saiu por cima.
Praticamente logo depois surge a jogada que iria decidir o vencedor do encontro. A previligiar um jogo curto, os penalvenses conseguiram entrar em posse de bola dentro da grande área adversária e Gamarra foi o primeiro a tentar o remate que embateu num defesa e sobrou para Egitpo que foi prático e eficaz com um remate seco e colocado para o fundo da baliza defendida pelo jovem João Figueiredo.
A equipa da casa respondeu ao minuto 9, com Zé Carlos de cabeça a ficar perto de rematar colocado na sequência de um pontapé de canto.
Como tem sido recorrente o Alba previligia um futebol mais directo fruto das caracteristicas dos seus atletas mais corpulentos e de bola parada é a jogada em que criava mais perigo. Para além desta forma, os locais estavam um pouco reféns da individualidade e inspiração de Zé Bastos para chegar com perigo junto do último reduto penalvense.
Os visitantes foram fieis à sua forma de jogar curta e Gamarra, Ascenso e Rui Santos formaram um trio no miolo com boa capacidade de posse de bola e de olhos postos na baliza. Mais à frente estavam os "trabalhadores" Egipto, Zé Henrique e Dédé.
O desafio foi bastante discutido até ao intervalo mas as situações de golo iminentes não apareceram mais e no término dos primeiros 45 minutos revelavam um Penalva em vantagem fruto da sua personalizada exibição.
Logo no reatar da partida, o Alba mexe na equipa e Carlos Pesquina, acabado de entrar, rematou rente ao poste da baliza de Pedro Cruz. Com uma maior pressão, os albergarienses produziram o seu melhor momento no encontro nos primeiros 15 minutos da etapa complementar. Ao minuto 54 é Alfredo Pinto que salva em cima da linha um remate muito perigoso do adversário e ao minuto 60 é Zé Bastos que nas costas da defesa penalvenses ganha espaço e remata cruzado com perigo mas para fora da linha de fundo.
Pouco depois os locais arriscavam tudo com a entrada de mais dois elementos para o ataque mas não foi com estas alterações que ganharam mais ascendente já que os penalvenses conseguiram manter o seu último reduto bem fechado e longe de maior perigo.
O jogo ficava mais intenso com o desenrolar dos minutos da segunda parte mas ao mesmo tempo mais atabalhoado, sendo que até ao apito final não se registou mais situações de verdadeiros perigo para as duas balizas.
Um jogo inconsequente de parte a parte mesmo havendo mais espaço para jogar sobretudo para o Penalva que tentava rápidos contra-ataques aproveitando o maior balanceamento dos visitados em busca de outro resultado. As paragens de jogo foram constantes sendo que o Penalva aproveitava para quebrar um pouco o ritmo de jogo e nem sete minutos se compensação foram suficientes para assistirmos a mais uma verdadeira oportunidade iminente de golo.
O Penalva em vantagem fez o jogo que lhe competia, sabendo que o Alba em casa era uma formação muito pressionante e queria sair com um resultado positivo. O Alba nunca desistiu de procurar o empate mas não é menos verdade que não o fez com a frieza necessária e por outro lado encontrou uma defesa bem organizada e unida em torno de um objectivo: Somar os três pontos. A segunda vitória na fase final e regressar aos triunfos fora de portas, coisa que já fugia desde a primeira jornada da segunda volta da primeira fase, na altura em Grijó. O trabalho da equipa de arbitragem não foi perfeito mas o mesmo não teve qualquer influência no resultado.
Tarde algo fria ou imprópria para esta altura do ano no terreno do Alba que contou com uma casa bem composta para assistir à última tentativa de aproximação aos três primeiros lugares. Curiosamente as duas equipas registavam muito provavelmente o melhor momento desta segunda fase. O colectivo orientado por Hugo Oliveira vinha de duas vitórias consecutivas e logo contra os dois primeiros enquanto o colectivo orientado por Rogério Sousa também tinha motivos para estar mais confiante pois tinha conseguido a primeira vitória na fase final na ronda anterior.
O desafio começa praticamente com o único golo do encontro e aquele que deu a vitória aos penalvenses. A boa entrada da equipa forasteira no jogo fez-se logo sentir aos 30 segundos quando Dédé na grande área já tinha desperdiçado uma boa situação para marcar mas o remate saiu por cima.
Praticamente logo depois surge a jogada que iria decidir o vencedor do encontro. A previligiar um jogo curto, os penalvenses conseguiram entrar em posse de bola dentro da grande área adversária e Gamarra foi o primeiro a tentar o remate que embateu num defesa e sobrou para Egitpo que foi prático e eficaz com um remate seco e colocado para o fundo da baliza defendida pelo jovem João Figueiredo.
A equipa da casa respondeu ao minuto 9, com Zé Carlos de cabeça a ficar perto de rematar colocado na sequência de um pontapé de canto.
Como tem sido recorrente o Alba previligia um futebol mais directo fruto das caracteristicas dos seus atletas mais corpulentos e de bola parada é a jogada em que criava mais perigo. Para além desta forma, os locais estavam um pouco reféns da individualidade e inspiração de Zé Bastos para chegar com perigo junto do último reduto penalvense.
Os visitantes foram fieis à sua forma de jogar curta e Gamarra, Ascenso e Rui Santos formaram um trio no miolo com boa capacidade de posse de bola e de olhos postos na baliza. Mais à frente estavam os "trabalhadores" Egipto, Zé Henrique e Dédé.
O desafio foi bastante discutido até ao intervalo mas as situações de golo iminentes não apareceram mais e no término dos primeiros 45 minutos revelavam um Penalva em vantagem fruto da sua personalizada exibição.
Logo no reatar da partida, o Alba mexe na equipa e Carlos Pesquina, acabado de entrar, rematou rente ao poste da baliza de Pedro Cruz. Com uma maior pressão, os albergarienses produziram o seu melhor momento no encontro nos primeiros 15 minutos da etapa complementar. Ao minuto 54 é Alfredo Pinto que salva em cima da linha um remate muito perigoso do adversário e ao minuto 60 é Zé Bastos que nas costas da defesa penalvenses ganha espaço e remata cruzado com perigo mas para fora da linha de fundo.
Pouco depois os locais arriscavam tudo com a entrada de mais dois elementos para o ataque mas não foi com estas alterações que ganharam mais ascendente já que os penalvenses conseguiram manter o seu último reduto bem fechado e longe de maior perigo.
O jogo ficava mais intenso com o desenrolar dos minutos da segunda parte mas ao mesmo tempo mais atabalhoado, sendo que até ao apito final não se registou mais situações de verdadeiros perigo para as duas balizas.
Um jogo inconsequente de parte a parte mesmo havendo mais espaço para jogar sobretudo para o Penalva que tentava rápidos contra-ataques aproveitando o maior balanceamento dos visitados em busca de outro resultado. As paragens de jogo foram constantes sendo que o Penalva aproveitava para quebrar um pouco o ritmo de jogo e nem sete minutos se compensação foram suficientes para assistirmos a mais uma verdadeira oportunidade iminente de golo.
O Penalva em vantagem fez o jogo que lhe competia, sabendo que o Alba em casa era uma formação muito pressionante e queria sair com um resultado positivo. O Alba nunca desistiu de procurar o empate mas não é menos verdade que não o fez com a frieza necessária e por outro lado encontrou uma defesa bem organizada e unida em torno de um objectivo: Somar os três pontos. A segunda vitória na fase final e regressar aos triunfos fora de portas, coisa que já fugia desde a primeira jornada da segunda volta da primeira fase, na altura em Grijó. O trabalho da equipa de arbitragem não foi perfeito mas o mesmo não teve qualquer influência no resultado.
[Crónica & Ficha de Jogo: CinZa]
+IIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
+IIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.PNG)
[Fotos: CinZa © direitos reservados]
Na próxima jornada, a disputar a 25 de Maio de 2013 (Sábado), o colectivo
penalvense volta a condição de visitante com a nova deslocação a Matosinhos, para defrontar o Salgueiros 08.
Penalva somos
todos...nas vitórias como nas derrotas...todos juntos somos mais
fortes...com ambição e honra dignificamos a nossa camisola..."BASTA ACREDITAR para VENCER"...!!
Resultados e Classificação:
8ª Jornada - 3ª Divisão Nacional Série C 2012/13 - 2ª Fase (Série Subida):
8ª Jornada - 3ª Divisão Nacional Série C 2012/13 - 2ª Fase (Série Subida):
Salgueiros 2 x Oliveira do Bairro 0
Estarreja 0 x Grijó 2
Alba 0 x Penalva do Castelo 1
Alba 0 x Penalva do Castelo 1
Classificação após a 8ª Jornada - 3ªC 2012-13 - 2ª Fase (Série Subida):
.PNG)
