Hoje dia 17 de Junho comemora-se o Dia Mundial contra a Desertificação e a Seca, data proclamada pela Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) em 1994.
Segundo a Convenção da ONU de Combate à Desertificação entende-se que a desertificação é a degradação da terra nas regiões áridas, semi – áridas e sub – húmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas.
O fenómeno da Desertificação traz como consequência o abandono das terras por parte das populações mais pobres, surgindo migrações forçadas, causando o aumento da população das grandes cidades, o que também provoca mais desemprego, pobreza, exclusão, marginalidade, poluição e outros problemas sócio-ambientais urbanos. A par da Desertificação, e fortemente interligados, regista-se ainda o fenómeno climático da Seca, causado pela insuficiência de precipitação pluviométrica ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.
Actualmente o risco de desertificação atinge 33% da superfície terrestre, envolvendo uma população de 2,6 biliões de pessoas assumindo-se desta forma como uma problemática mundial. Numa mensagem a propósito do Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca, o secretário-geral da ONU referiu que se estima que "24 milhões de pessoas tenham migrado devido a problemas ambientais" e que este número poderá "atingir 200 milhões até 2050".
Em Portugal, a erosão, os incêndios florestais, o despovoamento, o agravamento dos efeitos das secas e a debilidade económica do interior são expressões evidentes de desertificação.
A Desertificação ocorre porque os ecossistemas das zonas secas são extremamente vulneráveis à sobre-exploração e utilização inapropriada do solo e da água. A desflorestação, o sobrepastoreio, a irrigação mal conduzida, as más práticas agrícolas conjugados com condições climáticas, morfológicas e pedológicas adversas contribuem para o agravamento dos problemas de erosão, compactação e salinização dos solos, de degradação dos recursos hídricos, de perda de biodiversidade, de despovoamento e de debilitação sócio-económica.
Cerca de um terço do território continental português e quase todo o Alentejo é susceptível ou muito susceptível à desertificação (clima, solo, vegetação e uso do solo).
Segundo a Convenção da ONU de Combate à Desertificação entende-se que a desertificação é a degradação da terra nas regiões áridas, semi – áridas e sub – húmidas secas, resultante de vários factores, entre eles as variações climáticas e as actividades humanas.
O fenómeno da Desertificação traz como consequência o abandono das terras por parte das populações mais pobres, surgindo migrações forçadas, causando o aumento da população das grandes cidades, o que também provoca mais desemprego, pobreza, exclusão, marginalidade, poluição e outros problemas sócio-ambientais urbanos. A par da Desertificação, e fortemente interligados, regista-se ainda o fenómeno climático da Seca, causado pela insuficiência de precipitação pluviométrica ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.
Actualmente o risco de desertificação atinge 33% da superfície terrestre, envolvendo uma população de 2,6 biliões de pessoas assumindo-se desta forma como uma problemática mundial. Numa mensagem a propósito do Dia Mundial de Luta contra a Desertificação e a Seca, o secretário-geral da ONU referiu que se estima que "24 milhões de pessoas tenham migrado devido a problemas ambientais" e que este número poderá "atingir 200 milhões até 2050".
Em Portugal, a erosão, os incêndios florestais, o despovoamento, o agravamento dos efeitos das secas e a debilidade económica do interior são expressões evidentes de desertificação.
A Desertificação ocorre porque os ecossistemas das zonas secas são extremamente vulneráveis à sobre-exploração e utilização inapropriada do solo e da água. A desflorestação, o sobrepastoreio, a irrigação mal conduzida, as más práticas agrícolas conjugados com condições climáticas, morfológicas e pedológicas adversas contribuem para o agravamento dos problemas de erosão, compactação e salinização dos solos, de degradação dos recursos hídricos, de perda de biodiversidade, de despovoamento e de debilitação sócio-económica.
Cerca de um terço do território continental português e quase todo o Alentejo é susceptível ou muito susceptível à desertificação (clima, solo, vegetação e uso do solo).