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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Balanço Final Seniores Sport Clube Penalva do Castelo - Temporada 2010-11

Sport Clube Penalva do Castelo, termina a temporada na terceira posição e alcança uma das melhores posições classificativas da sua história. Com o principal objectivo cumprido logo na primeira fase, a formação penalvense acabou por disputar a fase de subida, sem que contudo não tenha feito uma participação muito digna e meritória.


Fazendo um balanço final da totalidade da prestação dos seniores do Sport Clube Penalva do Castelo em mais uma temporada de participação na 3ª Divisão Nacional:

1ª Fase

8 Vitórias
6 Empates
8 Derrotas


Fase regular vincada por alguma irregularidade, a garantia de um lugar nos seis primeiros da classificação ficou antecipadamente decidida na penúltima jornada. Foi de uma forma algo sofrida, mas merecida e meritória que a formação sénior penalvense conseguiu a disputa da série de promoção na 2ª fase do campeonato e desde logo o cumprimento do objectivo principal da temporada, que passava pela manutenção directa.
A equipa teve um inicio fulgurante, passando depois da 3ª jornada a uma fase de sofrimento até encontrar um caminho na última jornada da primeira volta que o conduzisse até ao final a um lugar nos seis primeiros ao final da fase regular.
Uma temporada marcada com equilíbrio entre as formações, os penalvenses com poucos ou nenhuns adversários, se inferiorizaram, mas sentiram dificuldades acrescidas sempre que jogaram com formações menos experientes. Ao contrário da temporada anterior, a equipa foi das que menos empates consentiu, alternando com a vitória e a derrota constantemente.
Com uma mudança de treinador, por motivos forçados, a equipa acabou por tomar o rumo certo até alcançar o objectivo principal e praticamente único, logo na primeira fase do campeonato.

2ª Fase

3 Vitórias
3 Empates
4 Derrotas


A equipa, desde cedo afastada pontualmente dos lugares de promoção mas com a manutenção e o objectivo principal alcançado, praticamente cumpriu calendário, mas o que não invalidou de começar a participação ainda com uma palavra a dizer e batendo inclusive o pé aos principais candidatos à subida, a equipa revelou que meritoriamente justificou plenamente um lugar nos seis primeiros da classificação da fase regular, como ainda a ficar com um lugar no pódio da classificação final, logo atrás das equipas promovidas, o São João de Vêr e o Cinfães.
A equipa cedo começou a sua participação muito limitada nas suas opções, mas o que não impediu de realizar excelentes partidas, mesmo que não tenha obtido nenhum triunfo na primeira volta da segunda fase. A equipa demonstrou plenamente que não queria facilitar a vida a ninguém, justificando estar à altura dos principais candidatos, em que já nesta fase fazia muita diferença a força moral e em alguns casos algumas arbitragens menos dignas nos primeiros encontros. Com uma diferença pontual assinalável no arranque da fase final, a equipa cedo percebeu que dificelmente, porque assim a diferença pontos o exigia, que não iria conseguir lutar por um lugar de subida até ao final do campeonato.
O terceiro lugar é sempre um lugar bastante digno e assim foi que a equipa revelou potencial para justificar o lugar como algo mais que poderia eventualmente ter sido alcançado, não fosse a grande diferença pontual na fase inicial deste campeonato complementar.
Destaque também para a utilização e o lançamento de diversos jogadores jovens, inclusive de jogadores em idade júnior, como o Tiago Gonçalves e o Flávio Amaral.

Marcadores da equipa:

+ Nino 11 golos
+ Paulo Listra 8 golos
+ Tó-Jó 4 golos
+ Belo 4 golos
+ Sérgio Fonseca 4 golos
+ Bruno Loureiro 3 golos
+ Sérgio Pote 3 golos
+ Tarzan 2 golos
+ Bruno Almeida 2 golos
+ Ferreirinha 1 golo
+ Flávio Amaral 1 golo
+ Rui Lage 1 golo

Revelação da temporada:

+ Nino

Segurança e Regularidade da temporada:

+ Sérgio Pote
+ Sérgio Fonseca

Novas Apostas:

+ André Silva
+ Ferreirinha
+ Diogo Sousa
+ Flávio Amaral
+ Tiago Gonçalves

Analise aos adversários dos penalvenses:


+ Cinfães (Promovido e campeão da 3ª Divisão)
O campeão da 3ª Divisão Nacional e o vencedor de série, foi praticamente a formação mais regular e mais consistente durante toda a temporada, daí que tenha obtido a promoção bem cedo, como acabou também no primeiro posto da fase final, depois de ter terminado a fase regular na segunda posição. Foi das equipas mais equilibradas em todos os seus sectores e principalmente mais consistência tinha no seu plantel, mesmo que não tenha sido muito extenso. Para a estatística, confirmou a melhor defesa da série e a equipa com mais vitórias obtidas durante toda a temporada. Teve o mérito e a sabedoria de controlar e defender um lugar entre os primeiros, como revelou ser a formação que melhor futebol praticou, pelo menos em consistência, durante grande parte da primeira fase. Na segunda fase acabou mesmo por se tornar na equipa que mais pontos obteve não só nesta série como também em comparação a todas da respectiva divisão, registando apenas uma derrota, precisamente frente aos penalvenses.
Nos confrontos com o Penalva, o Cinfães levou a melhor por duas situações como também perdeu em outras duas situações. Em ambas as vitórias, sem tirar mérito, a formação cinfanense acabou por levar os três pontos em trabalhos de arbitragem muito polémicos. Foram desafios dos mais intensos que se registaram ao longo da temporada como também algo quezilentos, como acaba por ser natural em derbis distritais em campeonatos nacionais, mas que não retirou o fair-play e o respeito entre os dois conjuntos.


+ São João de Vêr (Promovido e 2º classificado)
Formação que também muito antecipadamente garantiu a promoção, depois de terminar a primeira fase na primeira posição, terminando seguidamente no segundo posto da fase final. Foi a equipa que menos derrotas consentiu ao longo da temporada, o que demonstrou a regularidade com que pautou este campeonato. Foi sempre uma equipa assumida para lutar por um lugar de subida, como também para levar de vencido todos os desafios. Provavelmente a formação mais equilibrada em todos os seus sectores, soube tirar partido da sua consistência e experiência para terminar folgadamente em lugar de promoção. Mesmo que apesar de não praticar um futebol muito vistoso, pautou-se essencialmente pela regularidade tendo sido a equipa com o melhor ataque da série. Sem dúvida, uma merecida subida de divisão pelo campeonato realizado como também uma palavra de apreço pela maneira digna e muito respeitadora como encararam os desafios. Nos confrontos com os penalvenses, a formação do concelho de Santa Maria da Feira levou a melhor nas duas partidas em sua casa, empatando as duas em que jogou como visitante no recinto do Penalva.


+ Avanca (Manutenção Directa - 4º Classificado)
A formação avancanense, uma vez mais, esta temporada, revelou ser das formações mais sólidas e consistentes desta série da 3ª divisão nacional. Mesmo que tenha realizado uma performance menos positiva na segunda fase, acabou por se revelar uma formação sempre muito digna e muito dificel de ultrapassar, em parte também justificada pela experiência do seu plantel. Que o digam, uma vez mais os penalvenses, que esta temporada somando com a anterior, realizaram 8 desafios entre elas. O Avanca como desde a última temporada tem sido tradição, tem tido na formação penalvense, um adversário talismã, já que o tem vencido na maioria das vezes, desta vez a fechar o campeonato, a formação penalvense vincou a "desforra" e ficou à frente dos avancanenses na classificação, terminando em igualdade pontual mas com vantagem no confronto directo. A formação do concelho de Estarreja e da terra do prémio Nobel da Medicina (Egas Moniz), realizou uma temporada sem grandes sobressaltos e que também cedo garantiu o seu objectivo principal da época, que passava pela manutenção directa. As aprazíveis relações que tem se mantido entre as duas formações, tem proporcionado desafios interessantes ao mesmo tempo que muito dignos e de respeito mutuo, em parte derivado ao acumular de encontros entre as mesmas duas equipas nos últimos tempos.


+ Alpendorada (Manutenção Directa - 5º Classificado)
Formação regressada esta temporada aos campeonatos nacionais, depois do titulo de vice-campea distrital do Porto, a formação mais distante geograficamente da formação penalvense acabou por ser a formação mais oscilante da temporada no computo geral das equipas. Garantiu um lugar nos seis primeiros também ao mesmo tempo dos penalvenses, mas que teve um trajecto diferente, já que inicialmente foi a formação que mais dificuldades sentiu a adaptar-se a esta série da 3ª divisão nacional. Com uma arranque pouco auspicioso de temporada, foi das equipas que mais melhorou a sua performance classificativa ao longo da primeira fase, principalmente. Acabou mesmo por ser a pior defesa das equipas que disputou a segunda fase no grupo de promoção, juntando os golos sofridos na primeira fase. Uma formação forte no seu terreno, conquistou com mérito um lugar nos seis primeiros, como também na segunda fase acabando por fazer "tremer" um pouco as formações que garantiram a promoção de divisão. Mesmo que não tenha tido um futebol muito vistoso e que a equipa não fosse muito experiente e equilibrada, a equipa do concelho de Marco de Canaveses compensava as suas debilidades com uma enorme disponibilidade e luta dentro de campo, a qual acabou mesmo por ser uma das grandes "chaves" de sucesso ao longo da temporada. Nos confrontos com os penalvenses, a formação entre o "rio Douro e o Tâmega"começou por perder com goleada seguida de dois triunfos e um empate. Mesmo que tinha sido notório alguma inferioridade futebolística frente aos penalvenses, o conjunto do distrito do Porto foi sempre um adversário muito incomodo.


+ Bustelo (Manutenção Directa - 6º Classificado)
A formação estreante em campeonatos nacionais, desde que apresenta estes moldes, esta temporada, acabou por se revelar como a equipa sensação e a mais surpreendente (principalmente durante a primeira fase, mais notoriamente no primeiro quadrante da temporada - 1ª volta da 1ª fase) do campeonato. Partindo com alguma desvantagem teórica, em parte devido a sua inexperiência em campeonatos nacionais, a formação do concelho de Oliveira de Azeméis teve um inicio de campeonato fulgurante, tirando partido do efeito sensação, surpresa e incógnito do seu futebol. Mesmo que praticando um futebol muito directo e muito aguerrido, por vezes chegando a ser muito quezilento e confuso, a formação bustelense marcava na maioria dos seus desafios e proporcionava desafios com muito contacto físico. Com um estádio ainda em fase de adaptação à realidade dos campeonatos nacionais, o conjunto estreante foi um adversário muito dificel para os penalvenses, no qual, venceram mesmo as duas partidas da primeira fase, acabando por perder e empatar as outras na fase complementar frente ao Penalva. A sua participação aos poucos, com o decorrer do campeonato, já quanto praticamente garantiu um lugar de permanência directa, foi descendo de produção e de fulgor, acabando mesmo por ser a equipa que menos pontos somou na 2ª fase do campeonato como a equipa a somar mais derrotas no computo geral.


+ Sampedrense (Manutenção na 2ª Fase - 7º Classificado)
Formação também do distrito de Viseu, que esta temporada regressou aos campeonatos nacionais, depois de garantir o titulo de campeã distrital de Viseu, terminou o campeonato com os objectivos cumpridos sem grandes sobressaltos, garantindo a primeira posição da série de manutenção. Foi uma formação que gradualmente subiu de rendimento, tendo na primeira fase, ficado perto do grupo dos seis primeiros. Equipa que também sofreu alteração do comando técnico, curiosamente para um elemento que transitou das camadas jovens penalvense para a turma de Lafões e que ficou a ganhar certamente com essa mudança, mesmo que tenha sido uma aposta arrojada e ariscada. Não foi uma equipa constante nem que apresentasse um futebol muito consistente, pagou um pouco pela sua inexperiência nesta divisão mas ainda foi bem a tempo para realizar um campeonato tranquilo. Fez do colectivo as suas armas e frente ao conjunto penalvense venceu uma partida e perdeu outra. Foi assim um conjunto respeitador e de digno de bem estar desportivo (juntamente com o bem estar que as suas termas proporcionam em São Pedro do Sul).


+ Alba (Manutenção na 2ª Fase - 8º Classificado)
Tendo em conta o potencial do seu plantel, pode ter sido considerada uma das grandes decepções desta série da 3ª divisão nacional. Mesmo que também tenha regressado esta temporada aos campeonatos nacionais, foi uma turma que tinha no seu plantel muitos jogadores experientes e conceituados mas que teimou um pouco em demonstrar o seu potencial. Acabou por confirmar os seus créditos na segunda fase, na qual disputou o grupo de manutenção e garantiu um lugar seguro para a sua continuidade na 3ª divisão nacional, também sem grandes sobressaltos. Foi a formação que teve mais inconstância de comando técnico, inclusive segundo informações obtidas, mudou de treinador por três ocasiões só esta temporada, o que daí confirma que o potencial que tinha era para ter realizado um campeonato bem mais tranquilo. Turma que representa a cidade de Albergaria a Velha (distrito de Aveiro), iniciou a sua participação no campeonato frente aos penalvenses, e que apresentou, pelo menos frente ao conjunto de Penalva, um futebol bem estruturado mas que tal não era o suficiente para garantir muitos triunfos. Foi dos adversários mais "simpáticos" para o conjunto penalvense, já que nos respectivos confrontos, o Penalva obteve um empate e uma vitória.


+ Oliveira de Frades (Manutenção na 2ª Fase - 9º Classificado)
Equipa que também faz parte do distrito de Viseu e que esta temporada foi "repescada" para disputar a 3ª divisão nacional já tardiamente, pode-se considerar uma agradável surpresa, tendo em conta que tinha inicialmente juntado um plantel para disputar o campeonato distrital. Garantiu a manutenção mesmo "in extremis" ou seja, mesma na última jornada da fase final e mesmo por uma "gota" final. Conjunto da região de Lafões, que também sofreu alteração do comando técnico durante a primeira fase, começou a sua participação em maré baixa de resultados para aos poucos garantir um lugar de respeito, também tendo em conta o reforço de plantel que fez em Janeiro. Sendo que não foi uma turma que apresentasse um futebol muito vistoso, revelou-se uma formação compacta e de força colectiva, demonstrando também uma digna forma de estar e de receber os adversários nas suas boas remodeladas instalações. No confronto com os penalvenses na primeira fase, a formação oliveirense perdeu na primeira volta em casa, tendo depois obtido uma empate em casa do Penalva.


+ Lusitânia de Lourosa (Despromovido na 2ª Fase - 10º Classificado)
Outra formação que acabou por ser despromovida aos campeonatos distritais mesmo na última jornada da segunda fase. Mesmo que tenha estado grande parte da primeira fase no grupo dos seis primeiros classificados, a formação lusitaneense, uma das mais históricas do concelho de Santa Maria da Feira acabou por ir decaindo com o decorrer do campeonato, tendo mesmo o destino da descida e despromoção aos campeonatos distritais reservado para o término do campeonato, na temporada que também tinha "caído" da 2ª divisão nacional. Uma queda abrupta do conjunto que mais adeptos juntava nos seus desafios em sua casa desta série da 3ª divisão nacional, o que não foi alheio a situação conturbada que deve viver em termos directivos e financeiros quer também técnica, já que também mudou de técnico durante o decorrer das jornadas. Acabou assim por se constituir a principal desilusão da série dos penalvenses, já que partia, teoricamente, como uma formação forte para atacar novamente a subida de divisão. Mesmo que tenha praticado um futebol agradável e de ataque, não foi uma formação muito consistente e equilibrada nos seus sectores, pagando também em parte pela sua inexperiência de grande parte dos seus jogadores. Mesmo assim é de louvar a aposta em jovens jogadores e provavelmente teve no seu plantel o melhor marcador desta série da 3ª divisão nacional (Jonathan). Nos confrontos frente os penalvenses, a turma do distrito de Aveiro empatou em casa e perdeu fora de portas, no jogo que decidiu a manutenção directa da turma de Penalva.


+ Aguiar da Beira (Despromovido na 2ª Fase - 11º Classificado)
A única equipa que representava o distrito da Guarda nos campeonatos nacionais acabou por ser despromovida, depois de regressar esta temporada aos campeonatos nacionais, já com as suas remodeladas e excelentes infra-estruturas, muito provavelmente as melhores que se registam nesta série da 3ª divisão nacional. Equipa vizinha geograficamente dos penalvenses, mesmo que pertença a distrito diferente, foi um conjunto sempre com muitas dificuldades não só em termos desportivos como também financeiros e que por pouco não conseguiu a "bravura" de se manter nos campeonatos nacionais por mais uma temporada. No último desafio da temporada em confronto directo com outra formação a precisar de pontuar ainda chegou a ameaçar manter-se mas acabou por perder o jogo decisivo e assim ser relegada novamente para os campeonatos distritais. Com um plantel muito curto, foi uma formação muito dificel de levar de vencida, que o digam os penalvenses, que na primeira fase venceram à tangente em casa e empataram na segunda volta da fase inicial. Praticando um futebol demasiado defensivo, colocava sempre muitas dificuldades aos seus opositores e em contra-ataque chegava a causar surpresas. Curiosamente os seus triunfos obtidos foram sempre contra os mesmos adversários, o Alba, o Sampedrense, o Oliveira de Frades e o Fiães. Mesmo que se tenha batido de forma digna, regressa na próxima temporada aos campeonatos distrais, deixando assim de se contar com uma das melhores infra-estruturas para o futebol da região centro nesta 3ª divisão nacional.


+ Fiães (Despromovido na 2ª Fase - 12º Classificado)
Foi a formação que ficou com a ingrata posição final de "lanterna vermelha" e se constituir assim também como um das principais desilusões da temporada nesta série da 3ª divisão nacional. Uma formação em parte constituída por jogadores experientes e com uma espinha dorsal vinda das temporadas anteriores, prometeu na fase inicial do campeonato ao fazer um campeonato tranquilo mas com o decorrer da segunda volta da primeira fase foi caindo de produção tendo mesmo ficada afastada do grupo dos seis primeiros e na segunda fase, se constituir como a primeira formação a cair para os campeonatos distritais. A formação que a par do Lusitânia de Lourosa e São João de Vêr pertencem ao concelho de Santa Maria da Feira, ficou com o amargo sabor da despromoção, em parte devido a factores por explicar ou que não foram visíveis nos confrontos frente aos penalvenses.Um triunfo para cada lado na primeira fase na respectiva casa de cada um, foram os resultados verificados frente ao Penalva. Uma turma que também sofreu mudança de treinador durante o campeonato nunca foi uma equipa muito consistente e acabou mesmo ter o destino menos desejado certamente. Para a estatística, consistiu-se como a equipa com menos vitórias e com mais empates. Uma equipa que se esperava muito mais, tendo em conta as prestações nos últimos anos em campeonatos nacionais.


Analise da participação na Taça de Portugal:


+ 1ª Eliminatória:

A formação penalvense na primeira eliminatória ficou isenta de jogar, passando automaticamente a ronda seguinte da segunda prova mais importante a nivel nacional.

+ 2ª Eliminatória:

A formação penalvense na segunda ronda da segunda prova nacional mais relevante defrontou e ultrapassou o Grupo Desportivo Alcochetense, equipa que militou na mesma divisão dos penalvenses e que tinha sede em Alcochete, distrito de Setúbal. Com um triunfo em tempo de prolongamento, a turma da Beira Alta levou a melhor sobre uma formação de valor semelhante aos penalvenses e conseguiu seguir em frente, depois de vencer no total de 1-4.

+ 3ª Eliminatória:

A formação penalvense na terceira rodada, em que já participavam todas as equipas de todos os escalões apuradas para esta fase, voltou a jogar fora de portas e novamente bem longe da sua sede. Desta vez foi no norte de Portugal, mais concretamente em pleno Minho, concelho de Barcelos, freguesia de Galegos de Santa Maria. A defrontar a formação local, também ela que militava na mesma divisão dos penalvenses mas em série diferente, a turma do centro de Portugal não conseguiu evitar sair derrotada e despedir-se assim da edição desta temporada da segunda prova nacional mais importante. Num jogo até pouco interessante, os valores e a prestação das equipas foram muito semelhantes, fazendo a diferença a eficácia dos visitados, que perto do final do tempo regulamentar marcaram o único golo da partida e afastaram os penalvenses da Taça de Portugal e o sonho de defrontar uma adversário do escalão maior.