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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Balanço Final dos Seniores Sport Clube Penalva do Castelo - Temporada 2014|15:

Seniores:

Sport Clube Penalva do Castelo
x
Terminaram a Temporada



Analise Geral:

A equipa sénior do Sport Clube terminou a sua participação no campeonato oficial no passado dia 17 de Maio de 2015, atingindo o segundo (2º) lugar da classificação geral do respectivo campeonato com cinquenta e sete (57) pontos conquistados. Um desfecho final que se pode considerar bastante positivo, tendo em conta as condicionantes sentidas ao longo da temporada e do campeonato como uma performance desportiva superior em todos os campos em relação à temporada anterior.

Foi uma época em que a pretensão dos penalvenses passava novamente por lutar pelo titulo e subida de divisão, como chegar o mais longe possível na Taça de Viseu (segunda competição da Associação). Em suma o colectivo penalvense esteve muito perto desses dois objectivos e teve todo o mérito de ter estado presente ou na discussão desses mesmos títulos. Não conseguiu o primeiro lugar nem a Taça de Viseu mas hipótese de voltar aos campeonatos nacionais ainda é presente ou possível (falamos em princípios de Julho/finais de Junho).

Na realidade, os penalvenses tinham esta temporada uma boa chance ou hipótese de voltar a lutar pelo primeiro lugar e acabaram por se esforçar por esse mesmo objectivo e com muito mérito próprio estiveram até penúltima jornada na mesma discussão tanto pelo campeonato como na Taça de Viseu onde chegaram às meias-finais (pela segunda temporada consecutiva) mas acabou por perder no jogo decisivo com o Oliveira de Frades (que viria a sagrar-se campeão com a vitória em Penalva do Castelo) e no jogo da semi-final da competição secundária, de uma forma dramática, que mais à frente vamos destacar ou abordar de uma forma mais alongada.

Acabou assim por realizar um campeonato, diga-se, até regular de trás para a frente mas o mesmo não foi suficiente para chegar ao tão almejado lugar e titulo de campeão distrital (o último registado foi em 2000 - se bem que entre este ano referido (2000) e o ano 2015, os penalvenses apenas por duas ocasiões disputaram o campeonato distrital).
O prémio de consolação vai para a "conquista" da vice-liderança e uma hipotética hipótese de ainda ser chamado para disputar o campeonato nacional na eventualidade de desistências a nível nacional ou mesmo distrital e como consequência do segundo lugar, ter direito próprio a disputar a próxima edição da Taça de Portugal. Como também ter sido o melhor ataque da prova do campeonato. Para além de ter sido um dos semi-finalistas da Taça de Viseu.

Com tudo isto e ainda mais a questão das diferenças orçamentais que existia entre o Penalva e outras equipas que acabaram por lutar pela conquista do campeonato e acabaram por ficar abaixo dos penalvenses, poderá-se-a e é legitimo afirmar que os seniores do Penalva do Castelo realizaram uma boa, honrosa e bastante positiva temporada, só faltando mesmo os títulos para ser excelente.

Classificação após a 30ª e Última Jornada - Divisão Honra Viseu 2014|15:


Prestação de trás para a frente:

Esta temporada começou bem (pelo menos em relação à temporada anterior, que tinha marcado o regresso aos campeonato distritais), logo com quatro jogos consecutivos a pontuar (entre eles, três triunfos reforçados com onze golos marcados). À quinta jornada, a primeira derrota da temporada, no terreno do Resende mas logo na jornada a seguir, os penalvenses voltaram às vitórias frente a um dos candidatos ao titulo - a equipa do Sátão. No encontro seguinte, fora de portas, nova derrota, em Tarouca, Mas depois vieram mais dois encontros consecutivos a pontuar para voltar às derrotas, desta feita em casa, com o eterno rival e vizinho Mangualde (um jogo onde vimos uma das primeiras meias horas mais fortes da equipa ao longo do campeonato mas sem eficácia que acabou por estar do lado dos mangualdenses. O Penalva acabou por reagir bem ao desaire caseiro para somar duas vitórias convincentes nas jornadas seguintes tendo na ante penúltima jornada da primeira sofrido uma nova derrota, pela diferença mínima, em Ferreira de Aves. A partir daqui e quando ainda não tínhamos ainda a primeira volta terminada poderemos dizer que a turma sénior penalvense realizou o melhor período da temporada, já que foram onze (11) jogos consecutivos a pontuar (com cinco triunfos seguidos pelo meio). Uma série que foi interrompida com a recepção ao Resende (que acabou por ser a única equipa adversária com quem não conseguiu pontuar em jogos do campeonato). Já na entrada da recta final ou do último quarto do campeonato, vieram três vitórias consecutivas e a possibilidade de chegarem ao primeiro lugar nas duas últimas rodadas da temporada, que acabaram por ser negativas ou marcadas por derrotas, entre elas a mais importante e que marcou a temporada, na recepção ao Oliveira de Frades (penúltima).
Em suma foram mais vitórias e mais pontos conquistados como mais golos marcados na segunda volta do que na primeira metade do campeonato, sendo no entanto a diferença não muito grande.

Taça de Viseu:

Os penalvenses concluíram a sua participação na segunda competição da Associação de Futebol de Viseu de forma muito briosa e competente, tendo ficado pelas meias-finais onde foram afastados pelo até então detentor do troféu ,a formação de Vila Nova de Paiva. Falando concretamente deste encontro, ele acabou de forma dramática, que não sendo de justificar a derrota (em prolongamento) apenas pelo trabalho da equipa de arbitragem o mesmo encontro ou desfecho tem que ficar irremediavelmente ligado directamente por algumas decisões polémicas da equipa de arbitragem não tanto no capitulo técnico mas sim no disciplinar, ora vejamos que foram duas expulsões de vermelho directo nos últimos quinze minutos do tempo regulamentar e forma inexplicável que viria a deixar marcas neste encontro como também para a partida seguinte (que acabou por ser nada menos que o jogo do titulo que assim podemos afirmar e onde os jogadores penalvenses tiveram que cumprir castigo já que o mesmo acumula entre o campeonato e a Taça). Acabou por ser uma luta desigual e aí os penalvenses demonstraram muito carácter  ao lutarem contra tanta adversidade mas que acabou por ser inglório no resultado final.
Começando por partes ao longo da temporada, os penalvenses foram seguindo e vencendo as eliminatórias até chegar às meias finais. Primeiro encontro, se bem que a contar para a 2ª Eliminatória, os penalvenses venceram em Tarouca, o Arguedeira. Seguiu-se a 3ª Eliminatória, que opôs os penalvenses aos resendenses. Um jogo grande e dificel em perspectiva que acabou por se transformar numa grande vitória e num jogo muito bem conseguido dos penalvenses que venceram por 4-1. Nos Quartos-de-Final reservou outro encontro inédito, à semelhança da partida da 2ª eliminatória já referida frente ao Arguedeira. Partida que opôs os penalvenses no terreno dos Ceireiros (Beselga - Penedono) e que foi ganha por 1-3. Seguiu-se depois a partida das Meias-Finais que já foi referenciada anteriormente e onde os penalvenses ficaram pelo caminho não de uma forma muito normal já que perderam após prolongamento: 6-3 (depois de empate a 3 no tempo regulamentar) e numa altura em que jogaram com 9 elementos (durante todo tempo extra no terreno do Vila Nova de Paiva). Foi assim um desfecho inglório e marcante para os penalvenses na segunda competição ou secundária da Associação de Futebol de Viseu, como repetente pelo segundo ano consecutivo.

Os adversários:

Quanto às equipas que defrontaram os penalvenses, uma pequena descrição generalizada poderá ser efectuada. Começando por ordem classificativa, o Oliveira de Frades foi um feliz e justo vencedor do campeonato, por se conferir como a equipa mais regular (já que o campeonato é uma prova de regularidade) e não tanto pelo melhor futebol praticada na nossa sincera opinião ou equipa que tinha mais argumentos. O que é certo é que venceu ou não perdeu nos encontros decisivos e aí tem o seu mérito próprio. Não é de esquecer que a equipa oliveirense acabou por conquistar três pontos na secretaria (quando os iria perder em campo no encontro com o Resende, mas uma decisão irreflectida de um jogador resendense deitou tudo a perder quando a Associação de Futebol de Viseu acabou por receber o protesto do arbitro de uma agressão e consequentemente castigar ou punir a equipa infractora com uma derrota, de resto uma decisão que está ao que, segundo parece, nos regulamentos). Nos respectivos confrontos, o Penalva empatou na primeira volta (no terreno dos oliveirenses e numa partida que até esteve mais perto de ganhar) e acabou por perder em casa na segunda volta, no tal confronto decisivo e que marcou o campeonato ou a decisão do titulo de campeão.
Em relação ao Resende (3ª classificado), revelou-se um conjunto que também demonstrou potencial pelo primeiro lugar e com quem os penalvenses acabaram por não conseguir pontuar ou roubar qualquer ponto mas com quem por curiosidade ou por contraste foi conseguida uma das melhores exibições da temporada, a contar para a Taça de Viseu (vitória do Penalva por 4-1).
O Ferreira de Aves (4º classificado) também foi um dos mais difíceis adversários que o Penalva encontrou. Provavelmente com um dos  orçamentos mais altos desta Divisão de Honra, venceu os penalvenses pela diferença mínima na recepção e perdeu da mesma forma como tinha ganho, em casa do Penalva do Castelo.
Depois o 5º classificado - Carregal do Sal, foi também uma das boas equipas deste campeonato e que terminou em grande estilo ao vencer a Taça de Viseu como ganhar aos penalvenses na última jornada do campeonato. Na primeira volta, foi o Penalva que venceu e mais convenceu no confronto entre si.
O Sátão - 6º classificado, outra das equipas com bastante potencial e argumentos para o primeiro lugar mas a sua irregularidade fez com que terminasse quase a meio da tabela classificativa. Habitualmente tem sido um adversário com quem os penalvenses se têm dado bem e esta temporada não foi excepção, já que conseguiu uma vitória em casa e um empate fora.
O Tarouquense - 7º classificado, foi uma das equipas incomodas para os penalvenses já que apenas cedeu um ponto para o Penalva (empate na segunda volta). Poder-se-a considerar que foi uma das sensações da temporada isto no aspecto de ter surpreendido para quem vinha de uma divisão inferior.
O Castro Daire - 8º classificado, uma equipa que habitualmente anda na luta pelos primeiros lugares e possui um plantel competitivo, foi o primeiro adversário oficial da temporada e com quem os penalvenses somaram quatro pontos (1 na primeira volta e três na segunda volta do campeonato fruto de um belo e conseguido triunfo).
O Paivense - 9º classificado, uma das poucas equipas que o Penalva não conseguiu vencer mas também não perder (à excepção da Taça de Viseu e apenas no prolongamento). Uma formação que sofreu de forma habitual poucos golos fruto de um futebol de pouco risco e muita coesão defensiva (pelo menos no jogo em que "vestiu" a condição de visitante). Dois empates nos dois confrontos do campeonato e ambos a zeros golos (na Taça cifrou-se num empate a 3). Adversário que acabou por ser o "carrasco" da segunda ou secundária competição da Associação de Futebol de Viseu, ao vencer a eliminatória em causa após prolongamento.
O Mangualde - 10º classificado, foi e costuma ser sempre um adversário dificel dada a rivalidade, ainda conseguiu vencer os penalvenses no seu terreno fruto de uma felicidade muito grande na primeira volta, mas na segunda metade do campeonato, os penalvenses demonstraram superioridade e acabaram por vencer no terreno dos mangualdenses. Em suma três pontos para cada lado. Em confrontos que habitualmente existem entre as duas equipas, curiosamente, há poucos golos não sendo esta temporada excepção.
O Lamelas - 11º classificado, equipa que esta temporada voltou à divisão maior do distrito de Viseu e única a jogar em piso que não fosse relvado (pelo menos inicialmente), foi um adversário (competitivo) com quem os penalvenses se deram muito bem ao somarem duas vitórias em outros tantos confrontos.
A Sampedrense - 12º classificado, foi outro dos adversários com quem o Penalva conseguiu somar os seis pontos possíveis. Foi uma equipa que esta temporada andou por lugares pouco habituais mas acabou por conseguir a manutenção.
O Viseu e Benfica - 13º classificado, tratou-se de um dos adversários com quem o Penalva demonstrou mais superioridade ao vencer de forma folgada e muito convincente em ambas as partidas (fora e casa).
Em relação às equipas que acabaram despromovidas, um dado em comum entre elas: foram adversários com quem os penalvenses não perdeu pontos ou seja, venceu nos seis jogos realizados entre elas.
O Lamego - 14º classificado, não foi um adversário fácil mas o Penalva acabou por vencer em ambas as partidas sendo uma delas em terreno de terra batida (já que os lamecenses jogaram uma grande parte do campeonato em terreno emprestado).
O Nelas - 15º classificado, equipa que também voltou à divisão maior de Viseu esta temporada, foi um adversário com quem os penalvenses conseguiram uma das maiores goleadas da temporada (7-1 em casa e depois 0-1 fora).
E por fim o último classificado (16º) - o Sernancelhe, conjunto em muitas dificuldades ao longo da temporada e que não venceu qualquer partida no campeonato, tratou-se também de um adversário com quem os penalvenses conseguiram outra das maiores goleadas da temporada (8-1 na segunda volta) depois de 1-3 (fora) na primeira volta.

O plantel:

Ao longo da temporada foram vários os contratempos em poder contar com todo o plantel à disposição como acaba por ser dificel de se concretizar. Todo o plantel que iniciou o campeonato foi o que terminou não havendo ou existindo qualquer saída ou entrada durante a temporada a não ser da promoção de vários juniores à equipa sénior, nomeadamente na ponta final da época.

Começando pela baliza - houve espaço para os dois guarda-redes darem o seu contributo ao longo da temporada. Começando por André Maló que efectuou a grande maioria das partidas. Pelo segundo ano consecutivo a defender bem as cores penalvenses e ao que apuramos vai trocar de clube na próxima temporada.
Pedro Martins, assumiu-se novamente como a alternativa a Maló e sempre chamado à titularidade, esteve seguro podendo continuar a ser no futuro, uma opção válida e interessante para a baliza penalvense.
André Silva, um habitual lateral, esteve na equipa titular numa parte significativa da temporada demonstrando novamente muita entrega ao jogo, acabando no entanto, a temporada de baixa médica. Ao que apuramos não irá continuar na próxima temporada ao serviço dos penalvenses.
Nelson Cardoso, um dos reforços da temporada e um regresso ao clube penalvense, esteve numa grande parte dos encontros, sendo dos jogadores que melhor começou a temporada e acabando por ocupar o lado direito da defesa da equipa penalvense.
Joe, um dos capitães e jogadores mais carismáticos da equipa, esteve numa grande parte das partidas efectuadas (já que também esteve de baixa médica em algumas), tendo jogado e se exibido de forma regular e de muita entrega ao jogo como é característica do mesmo, quando foi chamado, jogando preferencialmente no centro da defesa como também no lado direito lateral. Segundo nós informou o mesmo e entretanto já divulgado, tratou-se da última temporada oficial ou federada da sua carreira futebolística.
Alfredo Pinto, foi novamente um dos esteios da equipa na grande maioria dos encontros onde deu o seu contributo de forma regular e com golos em numero significativo para um defesa.
Raphael Almeida, um dos jogadores mais utilizados e mais regulares da equipa confirmou e reforçou o seu grande potencial pela segunda temporada consecutiva. Não marcou tantos golos como na temporada passada já que também não esteve em todos os jogos presente ou disponível tento acabando a temporada castigado federadamente (diga-se injustamente pela Associação de Viseu).
João Marcelo, cumpriu a sua segunda temporada como sénior e ao serviço do conjunto penalvense. Começou como titular no centro da defesa, embora depois tenha jogado menos, mas conseguiu a espaços (sempre que chamado) demonstrar novamente os seus melhores atributos, pelo que poderá continuar a ser um jogador com futuro no colectivo.
Jorge Cunha, foi mais um elemento a jogar pelo segundo ano consecutivo e novamente ter ficado marcado pelas lesões, que o afectaram não só esta temporada como a anterior, tendo mesmo acabado a última de baixa médica e ao qual se deseja que consiga recuperar plenamente. Lateral de forma preferencial, foi um elemento importante na equipa quando foi chamado nomeadamente também pela sua propensão ofensiva.
Rogério Campos, um atleta da casa (fez a sua formação nos penalvenses) e que fez a sua estreia como sénior não esteve muito tempo em jogo ao longo da temporada mas pode vir a evoluir e certamente a ser um elemento a contar para o futuro do clube já que potencial não lhe falta. 
Gui, que ocupa preferencialmente uma posição intermédia no centro do terreno foi novamente dos jogadores mais regulares e que cumpriu a grande maioria dos encontros a titular. Sempre um jogador importante, até pode passar despercebido em alguns encontros (nomeadamente pela posição que ocupa), mas o seu trabalho em prol do colectivo tem que ser sempre valorizado.
Nuno Rafael, foi outro elemento a fazer a sua estreia com idade sénior embora já tenha dado o seu contributo na temporada passada em algumas partidas. Voltou a demonstrar bastante potencial e com mais paciência poderá num futuro breve constituir-se como uma primeiras opções da equipa.
Gamarra, um elemento já bem conhecido e carismático dos adeptos como conhecedor dos cantos da casa, voltou esta temporada ao futebol federado e segundo apuramos, se despediu dos relvados oficiais. Foi um dos pilares da equipa sempre que esteve operacional em termos físicos acabando por marcar alguns golos importantes.
Mauro Almeida, foi um dos elementos da equipa (ele que cumpriu a segunda temporada pelos penalvenses) mais fustigado pelas lesões pelo que esteve ainda uma boa parte da temporada indisponível para dar o seu contributo. Nos jogos realizados demonstrou novamente e reforçou os seus (interessantes) atributos e qualidades.
Fábio Machado, outro dos elementos a fazer a segunda temporada consecutiva ao serviço dos penalvenses voltou a ser dos que mais se destacaram principalmente do ponto de vista ofensivo, nomeadamente técnico e de um para um mesmo apesar das exibições nem sempre serem  regulares. Melhorando do ponto de vista táctico poderá continuar a evoluir ainda mais.
Dani Pina, fez a sua estreia como sénior esta temporada (na temporada anterior tinha estado nos juniores do Tondela) embora já tenho feito algumas partidas na equipa mais velha penalvense quando ainda era júnior de primeiro ano e o Penalva do Castelo disputava os campeonato nacionais. Mostrou argumentos ou qualidades para estar ao nível do exigido e sempre que chamado foi cumpridor, embora tenha sofrido diversas lesões ao longo da época desportiva que o afastaram das opções da equipa.
João Ricardo foi mais um elemento a fazer a sua segunda temporada no Penalva, não esteve tão preponderante como na temporada passada em matéria de golos já que também não esteve em tantas partidas. Também foi dos mais fustigados em termos físicos. Ainda assim em algumas partidas mostrou o seu potencial que na temporada passada fez dele um dos jogadores mais preponderantes.
Egipto, um elemento já há muitos (e bons) anos está na casa penalvense, estando novamente em destaque ao longo da temporada mesmo apesar de não ter dado o seu contributo em grande parte da temporada devido a problemas físicos que ultrapassou. Mas no entanto ainda marcou um numero de golos considerável e importantes em diversos encontros fazendo dele o segundo melhor marcador da equipa.
Naka, também ele a fazer a segunda temporada como sénior e ao serviço dos penalvenses, fez uma época menos preponderante do que a anterior já que não jogou tanto por diversos motivos, nomeadamente físicos.
Flávio Cardoso, um elemento que desta vez esteve disponível desde o inicio da temporada embora nas últimas partidas não tenha dado o seu contributo por motivos físicos, demonstrou novamente potencial acima da média, nomeadamente técnico mas não conseguiu actuar de uma forma regular ao longo da temporada para que pudesse ser um jogador indiscutível na equipa. Melhorando o aspecto da regularidade exibicional e também do ponto de vista táctico poderá ser um jogador acima da média para qualquer equipa no campeonato distrital ou mesmo nacional.
Aldino, atleta que jogou pela primeira vez uma temporada inteira ao serviço dos penalvenses fez ou esteve numa parte muito considerável dos jogos efectuados, conseguindo evoluir em alguns capítulos e tendo novamente demonstrado faro pelo golo apesar de não ser um típico ponta de lança.
Kokora, um dos poucos elementos que fez a sua estreia com a camisola penalvenses acabou por ser o jogador revelação ou mais preponderante da equipa ao longo da temporada nomeadamente pelo número de golos e ter decidido algumas partidas. Atleta com características raras poderá ser dos elementos mais cobiçados neste defeso.
E por fim ainda alguns juniores que figuraram em algumas partidas, nomeadamente nas últimas da temporada. Falamos concretamente de Luís Filipe Almeida, Roberto Machado (na fase inicial da temporada), Hugo Rebelo e Diogo Pais. Todos eles juniores de último ano à excepção de Roberto e que podem num futuro próximo fazer parte da equipa sénior, já que têm potencial.

Lista de Marcadores - Campeonato:
+ Kokora 16 golos
+ Egipto 9 golos
+ Alfredo Pinto 6 golos
+ Mauro Almeida 5 golos
+ Aldino 4 golos
+ João Ricardo 3 golos
+ Fábio Machado 3 golos
+ Gamarra 3 golos
+ Raphael Almeida 2 golos
+ Naka 2 golos
+ Auto-Golo 2 golos
+ Joe 1 golo
+ Dani Pina 1 golo
+ Flávio Cardoso 1 golo
+ Nuno Rafael 1 golo

Lista de Marcadores - Taça:
+ João Ricardo 2 golos
+ Egipto 2 golos
+ Aldino 2 golos
+ Gui 1 golo
+ Kokora 1 golo
+ Naka 1 golo
+ Rapahel Almeida 1 golo
+ Mauro Almeida 1 golo
+ Flávio Cardoso 1 golo

Estatística:

Em dados estatísticos, os seniores do Penalva realizaram 30 partidas no campeonato, tendo obtido nas mesmas - desazete (17) triunfos, seis (6) empates e sete (7) derrotas.
Golos marcados foram cinquenta e nove (59) contra vinte e seis (26) sofridos 
 A segunda volta foi mais positiva ou benéfica em pontos e golos em relação à primeira.
Média de golos marcados foi de 1,97 enquanto a média de golos sofridos foi de 0,87.
Na Taça, foram realizados quatro (4) jogos, com três (3) vitórias e uma (1) derrota (após prolongamento) com a média de 3 golos marcados por jogo contra 2,2 sofridos por jogo.

Equipa Técnica:

Quanto ao comando técnico, esteve a cargo na totalidade pelo treinador Rogério Sousa - principal; Bruno Martins - treinador adjunto e ainda António Rodrigues - treinador de guarda-redes. Todos eles tinham transitado da temporada anterior tal como Bruno Gonçalves que foi o Massagista de serviço tal como Magda Sousa por alguns encontros.

Mensagem Final:

Sem excepção, Parabéns a todos, atletas, incluindo também os adeptos que acompanharam o percurso de forma incondicional, como os técnicos e os directores mais chegados (Carlos Matos, João Luís Almeida e Luís Cabral) e a todos os que contribuíram para que a temporada desportiva se realiza-se com sucesso, incluindo os patrocinadores.
A quem não continue ao serviço dos penalvenses na próxima temporada, o desejo de maiores felicidades!
A quem encerrou a carreira futebolística como jogador, ao serviço dos penalvenses, um novo voto de muitas felicidades para a vida pessoal como um novo agradecimento!

Vocês fazem parte do orgulho penalvense...:)


Algumas das fotografias que marcaram a temporada: