As equipas seniores do Grupo Desportivo e Cultural de Roriz e a Associação Recreativa e Cultural Sezurense já cumpriram onze jornadas e assim a totalidade da primeira volta. Na última ronda (a última da primeira volta) realizou-se o confronto entre as duas, tendo resultado num empate e a consequente repartição de pontos!
Colectivo de Roriz: A formação rorizense prossegue o seu campeonato numa fase positiva, embora sem vitórias nas últimas três jornadas do campeonato, os rorizenses têm-se pautado com boas prestações e dedicação em busca das vitórias! Com a primeira volta concluída, o Roriz está colocado no sétimo lugar da classificação geral, com esperanças, certamente de tentar subir na classificação no inicio da segunda volta do campeonato! Mesmo com um plantel mais reduzido ultimamente, devido a várias condicionantes, os rorizenses têm-se batido de igual para igual com qualquer adversário sendo que o reforço Amílcar Figueiredo veio conferir outra solução para o ataque e uma nova forma de jogar e que para já têm sido produtiva com o mesmo a marcar 6 golos em 3 jogos disputados!
Seguindo o alinhamento das crónicas:
9ª Jornada - GD Parada 1 x GDC Roriz 1
Golo: Amílcar Figueiredo
Golo: Amílcar Figueiredo
A turma rorizense na nona jornada deslocou-se ao concelho de Castro Daire para defrontar uma formação que têm nos últimos anos estado em divisões superiores mas que esta temporada se apresenta com uma performance desportiva bastante irregular. A equipa do Roriz apresentava-se para este encontro bastante moralizada depois do regresso às vitórias (com goleada) na ronda anterior e assim com o intuito de continuar a pontuar e recuperar na classificação depois de uma má fase com quatro derrotas consecutivas. A jogar no campo pelado de Parada de Ester, tradicionalmente sinomino de muitas dificuldades para os forasteiros, os rorizenses como seria de esperar, sentiram adversidades para impor o seu jogo, tendo a partida resultado em zero a zero no final do primeiro tempo. Na etapa complementar, os locais foram os primeiros a colocar-se em vantagem - ainda no primeiro quarto de hora. Os rorizenses surpreendidos com o golo do adversário passaram ainda a ser mais pressionantes perante a forma expectante de jogar do adversário que tentou de diversas formas que o tempo passa-se o mais rápido possível até ao apito final. A turma orientada por Sérgio Macário acabou por empatar já perto do final do tempo regulamentar, por intermédio de Amílcar Figueiredo, que correspondeu bem a uma solicitação de um jogada colectiva. Estava feito o resultado final e aquele que de certa forma veio repor justiça no marcador. Os rorizenses levavam assim um precioso ponto de Parada. Uma formação que apesar de estar praticamente no fundo da tabela classificativa, têm argumentos e valores individuais para mais.
10ª Jornada - GDC Roriz x Jornada de Folga
10ª Jornada - GDC Roriz x Jornada de Folga
A turma rorizense cumpriu a sua jornada de folga na décima ronda. Tendo a série de divisão um número ímpar de equipas, todas as jornadas existe uma equipa que folga, calhando ao Roriz esse estatuto na penúltima jornada da primeira volta do campeonato.
11ª Jornada - GDC Roriz 1 x ARC Sezurense 1
Golos: Amílcar Figueiredo
No derbi ou confronto concelhio, os rorizenses conquistaram um empate e um ponto consequente.
11ª Jornada - GDC Roriz 1 x ARC Sezurense 1
Golos: Amílcar Figueiredo
No derbi ou confronto concelhio, os rorizenses conquistaram um empate e um ponto consequente.
Ver mais sobre o encontro na Crónica de Jogo.
Seguindo o alinhamento destas crónicas:
9ª Jornada - GD Santacruzense 0 x ARC Sezurense 2
Golos: Sebastião e Tiago Gonçalves
Golos: Sebastião e Tiago Gonçalves
A turma sezurense deslocou-se na nona jornada à Santa Cruz da Tapa, no concelho de São Pedro do Sul para defrontar o lanterna vermelha da classificação - uma formação ainda sem pontuar, neste regresso à competição oficial, depois de uns largos anos sem competir federadamente. A equipa de Sezurense tinha assim uma excelente oportunidade para voltar às vitórias e conquistar os seus primeiros pontos na condição de forasteiro. E a partida não mais que confirmou a superioridade e maiores argumentos e organização dos sezurenses perante o Santacruzense que revelou muitas fragilidades e assim as razões porque de ainda não conseguirem pontuar. O colectivo orientado por Luís Filipe Pinto dominou o encontro tendo criado muitas oportunidades de golo, mas apenas conseguiu concretizar duas, desperdiçando assim conseguir um resultado mais volumoso mas é certo que atingiu e cumpriu a sua missão que foi somar os três pontos. Os golos surgiram em partes diferentes. Sebastião e Tiago Gonçalves foram os marcadores de serviço e assim os autores dos golos da vitória que acabou por ser muito importante depois de duas derrotas consecutivas.
10ª Jornada - ARC Sezurense 2 x GD Parada 0
10ª Jornada - ARC Sezurense 2 x GD Parada 0
Golos: Tiago Gonçalves (2)
A turma sezurense recebeu e defrontou o Grupo Desportivo de Parada à décima rodada com o intuito e vontade de querer somar mais três importantes pontos, tendo pela frente o pénultimo classificado mas ainda assim uma formação com valor e argumentos para discutir o jogo com qualquer adversário da divisão. Tanto que foram os primeiros a beneficiar de uma excelente situação para se adiantarem no marcador através de uma grande penalidade durante o primeiro tempo. Na conversão do castigo máximo, o Parada acabou por falhar esta soberana ocasião muito por mérito do guardião Sérgio Sacho que neste regresso à competição depois de várias semanas sem estar nas melhores ou ideais condições físicas, fez uma enorme defesa à remate de um jogador forasteiro. O Sezurense não estava assim a realizar uma partida muito conseguida e de certa forma despertou e moralizou-se com esta defesa do seu guardião para depois na etapa complementar marcar os golos do triunfo. Tiago Gonçalves ou simplesmente Tiaguito como também é conhecido, foi o autor dos dois golos. Um triunfo que também significou a subida de um lugar na tabela geral - de 6º para 5º.
11ª Jornada - GDC Roriz 1 x ARC Sezurense 1
Golo: Ricardo Alexandre
No derbi ou confronto concelhio, os sezurenses conquistaram um empate e um ponto consequente.
Ver mais sobre o encontro na Crónica de Jogo.
A reportagem esteve presente e acompanhou a última partida do campeonato:
Ficha & Crónica de Jogo:
28 Dezembro 2014
Campo Municipal da Cerca (Penalva do Castelo)
1ª Divisão Distrital – Zona Norte 2014|15 – 11ª Jornada
Cerca de 200 pessoas de Assistência
Empate no derby concelhio de Penalva do Castelo!
As equipas terminam a primeira volta no meio da tabela classificativa separadas por cinco pontos!
As equipas terminam a primeira volta no meio da tabela classificativa separadas por cinco pontos!
Derby concelhio, sempre aguardado e rodeado de expectativa em Penalva do Castelo, onde o prognóstico do resultado final é sempre uma incógnita, independentemente da classificação e forma das equipas.
Era um dia gélido, típico do final do mês de Dezembro, mas que foi compensado pelo calor da massa humana que marcou presença no Campo Municipal da Cerca.
O Roriz, a equipa a jogar na condição de visitada, pretendia reduzir ou encurtar distâncias para o Sezurense, a equipa a jogar na condição de visitante mas digamos que, não menos conhecedora do terreno de jogo.
Inicio do encontro de toada morna onde as duas equipas não ariscaram muito nem criaram grandes desiquilibrios para gerar verdadeiras situações de golo. O primeiro sinal de golo eminente ocorreu apenas ao minuto 25. A bola entrou mesmo na baliza do Sezurense após cabeceio certeiro de Amílcar mas na verdade a bandeira do auxiliar estava levantada a assinalar posição irregular do camisola 9 dos locais.
Os atletas comandados por Sérgio Macário de certa forma incentivaram-se com este lance e passados alguns minutos voltaram a criar a sensação de golo eminente, após Márcio Marques ter criado um desiquilibrio na defensiva sezurense, tendo no entanto rematado à figura do guardião Sacho, que, com segurança, agarrou o esférico.
O encontro tinha assim ganho outro animo e crescente emotividade, tanto que, também o Sezurense conseguiu criar uma situação em que esteve perto de marcar. Ao minuto 36, na sequência de um livre directo, Cabral rematou ao poste da baliza de Pimba, que parecia ficar batido no lance, mas a bola caprichosamente embateu num dos ferros e foi assim devolvida ao jogo para satisfação dos rorizenses que apesar de não conseguirem marcar também acabaram por não sofrer golo durante o primeiro tempo. Até ao intervalo, foram ainda disputados alguns minutos de verdadeira tensão e jogado de uma forma mais viril. Os locais viram-se forçados a efectuar a primeira substituição, já que Zé Lúcio não conseguiu prosseguir na melhor ou ideal condição física, tendo entrado em campo Pedro Pestana e em cena de foco. Um atleta que viria a marcar os minutos finais do primeiro tempo, por em, apenas cinco minutos em campo, ter sido admoestado em duas situações com cartolina amarela, praticamente no mesmo minuto e a consequente ordem de expulsão. A falta de discernimento anímico foi visível e o Roriz terminava o primeiro tempo a jogar com menos um homem em campo.
Tempo de intervalo e certamente oportunidade para os dois técnicos falarem com os seus jogadores e redefinirem a sua estratégica para a etapa complementar do encontro. Sem golos os primeiros quarenta e cinco minutos mas com algumas situações em que o golo foi eminente. O empate acaba por se aceitar.
O segundo tempo começou com o Roriz a querer assumir o jogo, mesmo sabendo que estava a jogar com menos uma unidade, mas de uma forma controlada para não correr demasiados riscos. Na verdade foram os locais que apareceram mais pressionantes e Amílcar, o homem mais avançado do Roriz, foi o rosto principal dessa pressão e fé no primeiro golo no Campo Municipal. Tanto que ao minuto 55, atirou mesmo a contar. Um golo bem ao jeito do ponta de lança luso-brasileiro, que mesmo sem grande velocidade é um elemento muito experiente e com o seu posicionamento e sentido de oportunidade na grande área contrária, é um elemento que coloca qualquer defesa em sentido. Bola colocada na grande área e o camisola 9 a ganhar nas alturas e a toda a linha defensiva sezurense. Só entrou à segunda já que no primeiro cabeceamento, o esférico embateu no travessão da baliza, tendo a bola ressaltado novamente para o radar de Amílcar que não perdoou à segunda.
Estavam assim abertas as hostilidades no marcador e no encontro, com o Roriz a adiantar-se no marcador fruto de uma exibição mais personalizada e mais crente nas suas capacidades ofensivas.
A turma comandada por Luís Filipe Pinto, naturalmente iria tentar responder e logo de seguida faz duas alterações na tentativa de inverter os acontecimentos. Mesmo com mais um elemento e mais frescura física no meio campo, o Sezurense não conseguiu impor seu jogo no campo sintético da Cerca já que o Roriz foi uma formação mais pressionante e mais ligada no seu ataque com Carlos Neves a assumir algum protagonismo no flanco direito do ataque rorizense. Foi um elemento que deu que fazer à defesa visitante mas as suas jogadas acabaram por não surtir efeito na grande área do Sezurense. Pelo lado dos visitantes, era Tiago Gonçalves quem mais assumia o papel de tentar desequilibrar só que as suas jogadas acabavam também por ser inconsequentes. Conferindo assim até ao final do tempo regulamentar, um encontro com poucas oportunidades iminentes de golo, estando-se praticamente a adivinhar que o Roriz iria vencer o encontro, só que faltavam ainda se jogar os minutos de compensação. Que acabaram por ser fatídicos para os rorizenses e felizardos para os sezurenses. No último lance do encontro, na sequência de um pontapé de canto, Ricardo Alexandre vai aproveitar uma abordagem incompleta de Pimba à bola para reestabelecer a igualdade no marcador. Digamos que foi um balde de água gelada para os rorizenses que certamente já não contavam perder pontos neste derby concelhio e um brinde para os sezurenses que levaram um precioso ponto do terreno do rival concelhio do campeonato. Mais uma vez a bola parada a ser decisiva no futebol moderno, realçando a importância que cada vez mais têm assumido nos dias de hoje no futebol, seja distrital como nacional.
Terminava o encontro logo após o esférico voltar ao centro do terreno e assim com amargo de boca para os rorizenses que estiveram mais perto de vencer e levar os três pontos. Um empate que soube "quase a derrota" para os locais, certamente, depois de ter estado em vantagem uma boa parte do segundo tempo mesmo na circunstância de jogar com menos uma unidade em campo! Repartição de pontos neste derby concelhio sempre emotivo e com interesse que terminou com o desfecho que mais se têm verificado nos últimos tempos.
Assim, na verdade, tudo terminou igual ou seja, as duas equipas seguem na classificação com a mesma distância que traziam para esta rodada, que foi a última da primeira volta do campeonato. O Sezurense - 6º classificado com 16 pontos. O Roriz - 7º classificado com 11 pontos. Haverá agora uma paragem no próximo fim de semana, habitual na troca de volta, para depois as duas equipas prosseguirem o seu campeonato até se voltarem a encontrar na última rodada do campeonato (Março 2015).
Uma palavra de apreço para todos os atletas, directores, treinadores, sócios e adeptos que marcaram e têm marcado presença nos campos concelhios - todos são e fazem a verdadeira essência desportiva do concelho de Penalva do Castelo!
Saudações desportivas com desejos de Um Feliz Ano Novo de 2015!
Era um dia gélido, típico do final do mês de Dezembro, mas que foi compensado pelo calor da massa humana que marcou presença no Campo Municipal da Cerca.
O Roriz, a equipa a jogar na condição de visitada, pretendia reduzir ou encurtar distâncias para o Sezurense, a equipa a jogar na condição de visitante mas digamos que, não menos conhecedora do terreno de jogo.
Inicio do encontro de toada morna onde as duas equipas não ariscaram muito nem criaram grandes desiquilibrios para gerar verdadeiras situações de golo. O primeiro sinal de golo eminente ocorreu apenas ao minuto 25. A bola entrou mesmo na baliza do Sezurense após cabeceio certeiro de Amílcar mas na verdade a bandeira do auxiliar estava levantada a assinalar posição irregular do camisola 9 dos locais.
Os atletas comandados por Sérgio Macário de certa forma incentivaram-se com este lance e passados alguns minutos voltaram a criar a sensação de golo eminente, após Márcio Marques ter criado um desiquilibrio na defensiva sezurense, tendo no entanto rematado à figura do guardião Sacho, que, com segurança, agarrou o esférico.
O encontro tinha assim ganho outro animo e crescente emotividade, tanto que, também o Sezurense conseguiu criar uma situação em que esteve perto de marcar. Ao minuto 36, na sequência de um livre directo, Cabral rematou ao poste da baliza de Pimba, que parecia ficar batido no lance, mas a bola caprichosamente embateu num dos ferros e foi assim devolvida ao jogo para satisfação dos rorizenses que apesar de não conseguirem marcar também acabaram por não sofrer golo durante o primeiro tempo. Até ao intervalo, foram ainda disputados alguns minutos de verdadeira tensão e jogado de uma forma mais viril. Os locais viram-se forçados a efectuar a primeira substituição, já que Zé Lúcio não conseguiu prosseguir na melhor ou ideal condição física, tendo entrado em campo Pedro Pestana e em cena de foco. Um atleta que viria a marcar os minutos finais do primeiro tempo, por em, apenas cinco minutos em campo, ter sido admoestado em duas situações com cartolina amarela, praticamente no mesmo minuto e a consequente ordem de expulsão. A falta de discernimento anímico foi visível e o Roriz terminava o primeiro tempo a jogar com menos um homem em campo.
Tempo de intervalo e certamente oportunidade para os dois técnicos falarem com os seus jogadores e redefinirem a sua estratégica para a etapa complementar do encontro. Sem golos os primeiros quarenta e cinco minutos mas com algumas situações em que o golo foi eminente. O empate acaba por se aceitar.
O segundo tempo começou com o Roriz a querer assumir o jogo, mesmo sabendo que estava a jogar com menos uma unidade, mas de uma forma controlada para não correr demasiados riscos. Na verdade foram os locais que apareceram mais pressionantes e Amílcar, o homem mais avançado do Roriz, foi o rosto principal dessa pressão e fé no primeiro golo no Campo Municipal. Tanto que ao minuto 55, atirou mesmo a contar. Um golo bem ao jeito do ponta de lança luso-brasileiro, que mesmo sem grande velocidade é um elemento muito experiente e com o seu posicionamento e sentido de oportunidade na grande área contrária, é um elemento que coloca qualquer defesa em sentido. Bola colocada na grande área e o camisola 9 a ganhar nas alturas e a toda a linha defensiva sezurense. Só entrou à segunda já que no primeiro cabeceamento, o esférico embateu no travessão da baliza, tendo a bola ressaltado novamente para o radar de Amílcar que não perdoou à segunda.
Estavam assim abertas as hostilidades no marcador e no encontro, com o Roriz a adiantar-se no marcador fruto de uma exibição mais personalizada e mais crente nas suas capacidades ofensivas.
A turma comandada por Luís Filipe Pinto, naturalmente iria tentar responder e logo de seguida faz duas alterações na tentativa de inverter os acontecimentos. Mesmo com mais um elemento e mais frescura física no meio campo, o Sezurense não conseguiu impor seu jogo no campo sintético da Cerca já que o Roriz foi uma formação mais pressionante e mais ligada no seu ataque com Carlos Neves a assumir algum protagonismo no flanco direito do ataque rorizense. Foi um elemento que deu que fazer à defesa visitante mas as suas jogadas acabaram por não surtir efeito na grande área do Sezurense. Pelo lado dos visitantes, era Tiago Gonçalves quem mais assumia o papel de tentar desequilibrar só que as suas jogadas acabavam também por ser inconsequentes. Conferindo assim até ao final do tempo regulamentar, um encontro com poucas oportunidades iminentes de golo, estando-se praticamente a adivinhar que o Roriz iria vencer o encontro, só que faltavam ainda se jogar os minutos de compensação. Que acabaram por ser fatídicos para os rorizenses e felizardos para os sezurenses. No último lance do encontro, na sequência de um pontapé de canto, Ricardo Alexandre vai aproveitar uma abordagem incompleta de Pimba à bola para reestabelecer a igualdade no marcador. Digamos que foi um balde de água gelada para os rorizenses que certamente já não contavam perder pontos neste derby concelhio e um brinde para os sezurenses que levaram um precioso ponto do terreno do rival concelhio do campeonato. Mais uma vez a bola parada a ser decisiva no futebol moderno, realçando a importância que cada vez mais têm assumido nos dias de hoje no futebol, seja distrital como nacional.
Terminava o encontro logo após o esférico voltar ao centro do terreno e assim com amargo de boca para os rorizenses que estiveram mais perto de vencer e levar os três pontos. Um empate que soube "quase a derrota" para os locais, certamente, depois de ter estado em vantagem uma boa parte do segundo tempo mesmo na circunstância de jogar com menos uma unidade em campo! Repartição de pontos neste derby concelhio sempre emotivo e com interesse que terminou com o desfecho que mais se têm verificado nos últimos tempos.
Assim, na verdade, tudo terminou igual ou seja, as duas equipas seguem na classificação com a mesma distância que traziam para esta rodada, que foi a última da primeira volta do campeonato. O Sezurense - 6º classificado com 16 pontos. O Roriz - 7º classificado com 11 pontos. Haverá agora uma paragem no próximo fim de semana, habitual na troca de volta, para depois as duas equipas prosseguirem o seu campeonato até se voltarem a encontrar na última rodada do campeonato (Março 2015).
Uma palavra de apreço para todos os atletas, directores, treinadores, sócios e adeptos que marcaram e têm marcado presença nos campos concelhios - todos são e fazem a verdadeira essência desportiva do concelho de Penalva do Castelo!
Saudações desportivas com desejos de Um Feliz Ano Novo de 2015!
Associação Recreativa e Cultural Sezurense
Treinador: Luís Filipe Pinto
Constituição: Sérgio Sacho, Ricardo Alexandre, Hélder Pacheco, Ricardo Costa (Tiago Ganês - 88 minutos), Steven Cunha (Nico Dias - 61 minutos), Cabral, Zé Ricardo (C) (Rafael Carvalho - 61 minutos), Miguel Pereira, Sebastião, Tiago Gonçalves e João Osório.
Suplentes não utilizados: Jaime Augusto e Marcelo Coelho.
Grupo Desportivo e Cultural Roriz
Treinador: Sérgio Macário
Constituição: Emanuel Pimba, Rui Pinto (Daniel Cabral - 76 minutos), Nelson Lamegal, Nuno Guterres, André Loureiro, Zé Lúcio (C) (Pedro Pestana - 40 minutos), Luís Tostas, Márcio Marques, Carlos Neves, Alex Sousa e Amílcar Figueiredo.
Suplentes não utilizados: Luís Correia.
Marcadores: Amílcar Figueiredo (55 minutos) e Ricardo Alexandre (90+4 minutos).
Equipa de Arbitragem:
Arbitro: Luís Gomes (A. F. Viseu)
Acção Disciplinar: Cartão Amarelo para Zé Lúcio (28`), Miguel Pereira (42`), Pedro Pestana (44` e 45`), Rafael Carvalho (75`) e Luís Tostas (88`). Cartão Vermelho por acumulação de Amarelos para Pedro Pestana (45`).
A analise à prestação das restantes equipas seniores concelhias vai prosseguir de forma quinzenal ou mensal consoante a disponibilidade e colaboração dos intervenientes que acompanham mais de perto as duas formações. Pedindo assim a compreensão dos leitores.
Próximas Jornadas (12ª e 13ª) da 1ª Divisão Distrital - Zona Norte 2014|15:
12ª Jornada (11-Jan-2015):
Próximas Jornadas (12ª e 13ª) da 1ª Divisão Distrital - Zona Norte 2014|15:
12ª Jornada (11-Jan-2015):
Roriz x Oliveira do Douro
Sezurense x Jornada de Folga
Sezurense x Jornada de Folga
13ª Jornada (18-Jan-2015):
Nespereira x Roriz
Oliveira do Douro x Sezurense
Resultados|Classificação:
Resultados 9ª e 10ª Jornada - 1ª Divisão Viseu - Zona Norte 2014|15:
Resultados 11ª Jornada - 1ª Divisão Viseu - Zona Norte 2014|15: